Olha a cobra! Não é mentira! Confira 5 espécies comuns no Pantanal 1sa2z
Cobra-cipó, boca-de-sapo, sucuri-amarela, falsa-coral e surucucu-do-Pantanal estão entre as serpentes que aparecem com maior frequência no bioma 2s3q6
Elas já serviram de inspiração para filmes e seguem no imaginário de muitos brasileiros, causando curiosidade e, ao mesmo tempo, medo. São as cobras, répteis que também fazem parte da fauna pantaneira. No “Dia Mundial da Cobra”, celebrado neste domingo (16), a reportagem do Primeira Página apresenta as cinco espécies mais comuns no Pantanal.

Cobra-cipó 4k4922
Uma cobra fina e ágil. A espécie pode ter coloração marrom ou verde. A cobra-cipó não tem peçonha, o que significa que não é venenosa. Na alimentação estão pequenos anfíbios, como pererecas.

Boca-de-sapo 3445y
A cobra “boca de sapo”, também conhecida popularmente como jararaca pintada, é venenosa. A serpente é uma espécie da família Viperidae e pode ser encontrada especificamente no Pantanal.

Sucuri-amarela 28l50
A sucuri-amarela é uma das cobras da espécie que ocorre em Mato Grosso do Sul. A amarela, em específica, pode ser encontrada no Pantanal. A coloração ajuda com que o animal se camufle sobre a as áreas da maior planície alagável do mundo.

Falsa-coral 1s6s6p
A cobra falsa-coral é bem semelhante a coral verdadeira. Especialista explica que a diferença entre as espécies pode ser vista nas bocas das cobras. Para confundir eventuais predadores, e assim garantir a sobrevivência, a falsa-coral imita a verdadeira, mas apenas na coloração, já que, diferentemente da coral-verdadeira, não possui veneno.

Surucucu-do-Pantanal y4i3f
Diferente da surucucu, uma das espécies de cobra mais venenosas encontradas no Brasil, a surucucu-do-pantanal não possuí peçonha. A cobra é de porte grande e pode variar entre 2 e 3 metros de cumprimento. Uma curiosidade é que a espécie achata o corpo, principalmente a cabeça, como mecanismo de defesa contra predadores.

As cobras são essenciais para o pleno funcionamento do ecossistema. Além disso, as serpentes também são reconhecidas como importantes fontes de pesquisa.