Centenário do Joaquim Murtinho contou com presença de ex-alunos e enterro de cápsula do tempo 5w1x35
Programação foi montada para os 100 anos do colégio u251r
Um dos colégios mais antigos de Campo Grande está comemorando 100 anos esta semana. A data foi celebrada com diversas atividades e contou com a visita de ex-alunos do Joaquim Murtinho. O Primeira Página acompanhou as celebrações ao longo da manhã desta quarta-feira (15).
Tecnicamente a escola faria 96 anos, mas a direção considera o dia 13 de junho de 1922 como a data oficial de criação. Pouco tempo depois, um prédio foi inaugurado na Avenida Afonso Pena e em 1926 ele foi demolido na década de 1970 durante o governo de José Fragelli, e então foi erguida nova estrutura.
Nós fomos até o local e ao longo da manhã as atividades ao público contaram com show de talentos, exposição de fotos, maquetes , plantas do prédio, e claro, muitos ex-alunos, que fizeram questão de comemorar o centenário de perto.
Joana Maria Santos estudou no colégio em 1985 e conta que o local, apesar de ar por algumas adequações, ainda lembra muito o prédio do qual frequentou.
“Não mudou muita coisa, uma coisa ou outra foi adaptada, mas a estrutura continua a mesma. Eu me lembro de ar por esses corredores correndo durante o intervalo. São bons tempos, ótimas memórias”, contou a técnica de informática.
Confira o depoimento de outros ex-alunos: 1f65g
Os alunos aproveitaram o centenário para enterrar uma cápsula do tempo com duas cartas que serão abertas uma daqui 15 anos e outra em cem anos, onde histórias da época e registros como a pandemia serão lembrados no futuro.

O que não faltou foram estudantes rasgando elogios sobre o colégio. Para Anna Inês, de 16 anos, estudante do 2º ano do ensino médio, a escola é um ambiente valioso e ela fez questão de dizer o quanto foi bem recebida por outros alunos.
“Estou estudando há 1 ano aqui e me sinto muito bem e à vontade no ambiente escolar. Fui recebida aqui de uma maneira bem legal, diferente das outras escolas pelas quais ei”, afirmou a estudante.

Para a Rayabe da Silva Costa, de 15 anos, também estudante do 2º ano, o ambiente escolar é o melhor que já teve e a comemoração dos 100 anos não poderia ar em branco.
“São 100 anos, um história que vai ficar gravada em Campo Grande e em todo o estado”, contou.
Durante a tarde a programação ainda continua com atividades elaboradas pelos próprios alunos. Teatro, dança e a visita de profissionais que vão contar um pouco da história durante o tempo que aram na escola e como suas vidas mudaram depois disso.
