Izulina Xavier é enterrada em Corumbá, cidade onde deixou sua marca registrada 59666p
Dona Izu, como era conhecida, nasceu no Piauí em 1925 e veio para o Pantanal em 1944, autodidata, ela não frequentou a escola e escreveu seis romances 2r2a59
A artista plástica Izulina Xavier, que morreu por complicações de uma pneumonia, foi enterrada em Corumbá, na manha desta quinta-feira (17), na cidade que escolheu para morar e deixou suas obras espalhadas pela cidade, entre elas, o Cristo Rei do Pantanal.
Amigos, familiares e iradores estiveram no velório, na casa da artista, que recebeu a homenagem de uma escola de samba local durante seu velório.
Depois o corpo de Izulina seguiu para o Cemitério Santa Cruz, um dos maiores e mais conhecidos da Cidade Branca.
“Ela dizia que a cidade abraçou ela. Um privilégio ser filha dela! Sempre muito corajosa e muito inquieta, muito trabalhadora. Ela não estudou arte, se inventou artista. Sempre pintou, bordou, escrevia desde 1970. A escultura veio depois dos 56 anos, onde ela procurou novas formas com muita energia. Ela trabalhou muito”, contou Beatriz Xavier, filha da artista.
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Dona Izu, como era conhecida nasceu no Piauí em 1925 e veio para o pantanal em 1944, autoditdata, ela não frequentou a escola e escreveu seis romances. Dedicou parte da vida a esculturas em concreto sendo responsável pelo nosso cartão postal do cristo rei do pantanal. Além de outras esculturas pela cidade.
