MS tem 1ª queda nas vendas do comércio após 4 altas, de acordo com IBGE 5r4l5v
Mato Grosso do Sul puxou o índice das vendas para cima na avaliação do comércio varejista ampliado e do comércio varejista 5g4oa
O volume de vendas do comércio varejista em Mato Grosso do Sul recuou 0,8% em junho na comparação com maio. Essa é a primeira queda após quatro meses de altas consecutivas. No ano de 2022, o comércio varejista acumula crescimento de 7%, enquanto a variação acumulada nos últimos 12 meses o resultado foi de 5,6%. Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (10).

O estado foi uma das quatro unidades federativas que obteve resultado positivo no comércio varejista ampliado – variação entre maio e junho – ao atingir 1,2%. No país, o resultado foi de -2,3%, com índices negativos em 23 dos 27 estados. Os outros resultados positivos foram Mato Grosso (1,0%) e Pernambuco (0,5%).
Frente a junho de 2021, o comércio varejista nacional variou -0,3% com resultados positivos em 14 estados, entre eles Mato Grosso do Sul com terceiro melhor resultado (9,5%). Considerando o comércio varejista ampliado, a variação entre junho deste ano, e o mesmo período do ano ado, mostrou recuo de 3,1% com resultados negativos em 17 estados. Mas MS obteve a melhor produção do país com 6,5%.

Vendas nacionais 1q2f
Os dados do comércio varejista ampliado do país, que inclui veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas teve alta de 1,2% se comparado a maio deste ano, e avançou 6,5% em relação a junho do ano anterior. No ano, o acumulado foi de 6,8% e nos últimos 12 meses alta de 7,8%.
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A queda de 1,4% no volume de vendas do varejo, em junho, na série com ajuste sazonal, foi acompanhada por sete das oito atividades: Tecidos, vestuário e calçados (-5,4%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-3,8%), Equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-1,7%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,3%), Combustíveis e lubrificantes (-1,1%), Móveis e eletrodomésticos (-0,7%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,5%).
Por outro lado, entre maio e junho de 2022, o setor de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de
perfumaria mostrou crescimento (1,3%).