Escola é demolida e pais reclamam da distância de nova unidade 3r3i3f
De acordo com a Seduc, a obra na escola foi iniciada devido às condições do prédio, que já é antigo e precisava de reparos nas instalações de água, esgoto e elétrica. 3j2u4n
Cerca de 400 alunos da Escola Estadual André Luiz da Silva Reis, localizada no bairro Consil, em Cuiabá, terão que ser transferidos pois a unidade foi demolida e ará por uma reforma que tem o prazo de 12 meses para ser finalizada. A alternativa escolhida pela Seduc-MT (Secretaria de Estado de Educação) foi a transição para outra escola no bairro Bandeirantes, decisão que gerou incômodo em alguns pais por causa da distância a ser percorrida diariamente.

Transferência de escola 552l
De acordo com a Seduc, a obra na escola foi iniciada devido às condições do prédio, que já é antigo e precisava de reparos nas instalações de água, esgoto e elétrica.
Com isso, a alternativa escolhida foi a transferência temporária dos alunos para a Escola Estadual Cesário Neto, localizada no bairro Bandeirantes, na Capital.
Porém, essa opção não é vista como viável para diversos pais que escolheram a unidade André Luiz por ser perto de suas casas, facilitando o o.

Susy Pedersoli, que é mãe de uma aluna da unidade, contou ao Primeira Página que matriculou a filha de 11 anos na escola pelo fato de que a instituição fica perto de onde moram, na região do A.
Segundo ela, a possível transferência para a unidade da Cesário Neto é sinônimo de problemas, a começar pela distância que teria de percorrer todos os dias e, diante disso, a saída para ela seria matricular a filha em outra escola próximo de casa.
Geisy Geraldo, moradora do bairro Canjica, em Cuiabá, também conversou com a reportagem e contou que terá que se desdobrar para conseguir fazer as duas filhas, de 11 e 15 anos, chegarem à escola diariamente e ainda em períodos diferentes do dia.
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O que diz a Seduc 6h4s25
De acordo com a secretaria, a escola André Luiz faz parte de outras cerca de 30 unidades, em Cuiabá e Várzea Grande, que estão sendo reformadas parcial ou totalmente e que, após os meses de obras, os alunos poderão retornar para a unidade normalmente.
Uma segunda opção, que estava sendo discutida nesta segunda-feira (30), era o aluguel de um espaço onde já funciona uma escola particular na Avenida do A. Mas, de acordo com a Seduc, o proprietário do prédio não entrou em acordo, impossibilitando o fechamento de contrato.