Justiça fará em fevereiro júri de réus por "tribunal do crime" em que Alemãozinho foi morto ny4p

Essa é a segunda vez que a justiça marca julgamento dos acusados 275p6d

O desfecho sobre a morte de Sandro Lucas de Oliveira, o “Alemãozinho”, ganhou uma nova data. No dia 9 de fevereiro, três acusado de participarem do “tribunal do crime” que determinou o assassinato do jovem de 24 anos serão levados ao Tribunal do Júri de Campo Grande. Essa é a segunda vez que a justiça marca julgamento dos acusados.

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Sandro Lucas, o ‘Alemãozinho’, que foi sequestrado e morto em dezembro de 2019. — Foto: Redes Sociais

Rafael Aquino de Queiroz, o “Professor”, Adson Vitor da Silva Faria, o “Ladrão de Almas”, e Eliezer Nunes Romero, o “Maldade”, deveriam ter sido julgados no dia 13 de outubro, mas um problema de comunicação com o Agepen (Agência Estadual de istração do Sistema Penitenciário) impediu que a escolta levasse os réus no horário marcado. Depois de um atraso de mais de uma hora, o júri foi cancelado.

Agora o crime brutal ganha uma nova data para ser analisado pelos jurados. Alemãozinho foi sequestrado e morto em dezembro de 2019. Segundo as investigações policiais, ele foi condenado pelo “tribunal do crime” por espalhar no bairro que pertencia ao CV (Comandando Vermelho), facção rival as dos suspeitos, o PCC (Primeiro Comando da Capital).

Além dos três réus, Sidinei Jesus Rerostuk, o “Capetinha” e Eder de Barros Vieira, conhecido como “Mistério”, também foram mandados para júri pelo juiz Aluízio dos Santos Pereira. A defesa dos dois, no entanto, recorreram da decisão e por isso o nome deles não foi incluso no julgamento do dia 9 de fevereiro.

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“Mistério”, segundo as investigações, além de participar do “tribunal do crime”, era uma das chefias do PCC em Mato Grosso do Sul. Ele seria responsável por comandar a estrutura da facção nas ruas de Campo Grande.

Pela morte de “Alemãozinho”, Eder se declarou inocente, mas não convenceu a justiça. O recurso pedindo para não ir a júri popular ou pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e chegou ao STJ (Superior Tribunal de Justiça). Em ambos os tribunais foram negados. O mesmo aconteceu com Capetinha.

Sem terem mais como recorrer, Eder e Sidinei serão julgados pelo Tribunal do Júri. A expectativa era de que os acusados fossem julgados no mesmo dia que os outros três, no entanto, ainda não há decisão do juiz sobre quando isso deve acontecer.

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