Mãe e padrasto de Sophia voltam ao banco dos réus; saiba quando y1uk
Christian Campoçano Leitheim e Stephanie de Jesus da Silva estão presos desde o dia 27 de janeiro de 2023 6m2w4w
O juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande agendou para os dias 6, 7 e 8 de novembro o julgamento de Christian Campoçano Leitheim e Stephanie de Jesus da Silva, acusados do assassinato da pequena Sophia de Jesus Ocampo, de 2 anos, em Campo Grande. O crime ocorreu no dia 26 de janeiro de 2023.

Remarcado a1d6b
O julgamento estava previsto para os dias 12, 13 e 14 de março deste ano. Entretanto, os advogados dos réus pediram o adiamento do júri argumentando que precisavam “melhorar a situação processual” dos clientes.
Leia mais 436e28
-
Para novo chefe do MPMS, Caso Sophia alertou para proteção à infância 5x2io
-
Município quer que governo de MS arque com indenização no caso Sophia 2p2f60
-
Mãe e padrasto de Sophia voltam ao banco dos réus; saiba quando y1uk
-
Mãe e padrasto de menina Sophia têm prisão preventiva estendida 436q5v
-
Protelado por recursos, caso Sophia ganha novo capítulo no judiciário k2x4a
As advogados queriam mais tempo para a Justiça de Mato Grosso do Sul analisar os recursos. O pedido foi aceito por Aluízio que, agora, remarcou o júri.
Christian e Stephanie sentarão no banco dos réus a partir das 08h dos dias 6 e 7 de novembro. “Em caso de eventualidades” o dia 8 de novembro já está reservado para dar continuidade ao julgamento.
O caso 3b6m14
O ex-casal responde pelos crimes de homicídio agravado por motivo fútil, meio cruel e contra menor de 14 anos, com implicações por se tratar de crime hediondo. Christian soma acusação de estupro de vulnerável.
Os dois estão presos desde 27 de janeiro do ano ado, um dia depois da constatação da morte de Sophia, aos dois anos e sete meses. A menina foi vítima de extrema violência em um ciclo que, segundo o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), se iniciou meses antes do óbito.
Laudo necroscópico confirmou que a menina havia sido estuprada, antes de ser morta pelo padrasto. Segundo a Polícia Civil, exames apontam sinais de violência sexual, mas não recentes.
Com isso, a causa da morte da criança foi confirmada como sendo traumatismo raquimedular em coluna cervical. A situação evoluiu para hemorragia interna, complicando o quadro de saúde da pequena.