Política de Primeira MT 5xh2p

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  • Brasil decola, MT estaciona 1s6wy

    Por: Francisca Medeiros
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    O pantanal é um dos biomas que atrai turistas de várias partes do mundo. (Foto: Marcos Vergueiro/Secom-MT)

    O turismo brasileiro bateu recorde no 1º trimestre de 2025 e faturou R$ 55,4 bilhões, segundo a FecomercioSP. O dado confirma o setor como motor da retomada econômica. Mas o crescimento não chegou a todos os estados: Mato Grosso registrou queda de 9,7% em março, o pior resultado do país. A disparidade reacende o debate sobre a falta de políticas públicas de estruturação turística fora dos grandes eixos. Potencial há — falta investimento. 5exx

  • Mais uma operação 46a1y

    Por: Francisca Medeiros

    Hoje, o vereador Chico 2000 foi um dos alvos de uma operação de busca e apreensão da PF em um processo que investiga supostos crimes praticados durante a campanha eleitoral de 2024, que o levou a conquistar o quinto mandato. O vereador é suspeito de ter abordado eleitores de outro candidato do seu partido e oferecido vantagens indevidas em troca de voto. O vereador já está afastado do cargo de vereador por decisão da Justiça no âmbito de uma investigação da Polícia Civil que investiga o suposto favorecimento a uma empresa que tocava obras no Contorno Leste.

  • Chico 2000 de saída do PL 1e3c6g

    Por: Francisca Medeiros

    O vereador de Cuiabá, Chico 2000, do PL, já decidiu deixar o partido. O presidente municipal da sigla, Benedito Lucas de Miranda, disse que ele já tem, inclusive, desde 19 de fevereiro deste ano, a carta de anuência assinada pela direção municipal, estadual e nacional. Com isso, o vereador pode se filiar em novo partido sem risco de perda do mandato.

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  • LDO: governo projeta arrecadação conservadora 1o3p3i

    Por: Henrique Shuto
    Governadoria de MS (Foto: Álvaro Rezende/Governo de MS)
    Governadoria de MS (Foto: Álvaro Rezende/Governo de MS)

    Já está na Alems (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) a proposta de LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para o exercício de 2026 enviada pelo Executivo. A meta de receita total estimada pelo Governo para o próximo ano é de R$ 27,19 bilhões. O texto prevê aumento de cerca de R$ 700 milhões em receita, algo em torno de 2,5% em relação à LDO aprovado em 2024, que previa receita de R$ 26,4 bilhões.

    LDO de 2024, aprovada em 2023, previa um aumento de 15,7% em receita.

    Para o economista Michel Constantino alguns fatores explicam a previsão mais conservadora do governo em relação a receita no ano que vem. Ele citou, como exemplo, quebra de safra ocorrida no ano ado e que afetou a arrecadação de ICMS este ano, atingindo também os municípios. Outra razão apontada pelo economista é a taxa de juros, bastante alta, que impacta as contas públicas e coloca um freio na economia de uma forma geral.

  • O que vem depois da COP 30 de Bonito? 4q3q46

    Por: Henrique Shuto

    O Fórum LIDE COP 30, evento realizado na semana ada em Bonito e que debateu algumas pautas que serão apresentadas na COP 30 em Belém (PA) no mês de novembro, reuniu lideranças políticas, empresarias e especialistas em meio ambiente e sustentabilidade.

    Como resultado dessa prévia, o que Mato Grosso do Sul deve vai levar como contribuição para Belém?
    Para o secretário da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, o encontro em Bonito serviu para convergir as ideias. “O desafio agora é formatar o conjunto de atividades de diferentes entidades em um documento capaz de mostrar o que o Brasil tem de boas práticas em relação a sustentabilidade.”

    Secretário Jaime Verruck durante COP 30 em Bonito
    Secretário Jaime Verruck durante COP 30 em Bonito (Foto: Saul Schramm/Governo de MS)

    Ele destacou, ainda, o papel que os Estados brasileiros terão na COP 30 através do Consórcio Brasil Verde, uma iniciativa de 15 governadores lançada em 2021 durante a COP 26 para promover a colaboração entre os estados brasileiros para enfrentar as mudanças climáticas e cumprir as metas do Acordo de Paris.

    A ideia, segundo o secretário, é do consórcio apresentar propostas que sejam capazes de atrair recursos. “A não participação do governo americano, principalmente pela informação da posição do Trump, acho que é o momento. É o momento também de reforçar o papel dos estados”.

    Para Verruck a COP 30 será a oportunidade de posicionar o papel da agroindústria. É o elo entre a segurança alimentar e a produção agropecuária até a mesa do consumidor. ¨Eu acho que essa é a grande discussão que nós tivemos lá em Bonito, que o papel da agroindústria fazendo exatamente a ponte entre o agro que tem que se apresentar como sustentável e o consumidor na ponta e no mercado internacional entender que efetivamente ele tem um processo de uma cadeia produtiva rastreável com sustentabilidade”.

    MATO GROSSO DO SUL
    Em relação as ações desenvolvidas pelo Estado, para Verruck a COP30 poderá ser a vitrine para o conjunto de boas práticas já praticadas no Estado como a lei do Pantanal, o pagamento de serviços ambientais e as medidas adotadas em relação à qualidade da carne produzida no Estado que já tem uma série de diretrizes de produção em conformidade com sustentabilidade.

  • Para deputado Reforma tira receita de MS 503968

    Por: Henrique Shuto

    O deputado estadual Paulo Duarte, economista e que já atuou como fiscal de rendas do Estado, teme que a Reforma Tributária – que está em fase de regulamentação e que deve entrar em vigor a partir do ano que vem de forma gradativa – tire receita de estados como Mato Grosso do Sul. Ele apresentou as preocupações em um evento que teve a participação do secretário extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy.

    Para o deputado umas das principais preocupações é com as compensações que a União deve oferecer aos estados que perderem receita com a Reforma. Ele citou o exemplo da Lei Kandir, criada para isentar de ICMS os produtos destinados ao mercado externo (produtos primários e semielaborados, principalmente) com a contrapartida do governo federal restituir o que os estados deixariam de arrecadar.

    “Mato Grosso do Sul sofreu perdas bilionária ao longo dos anos e nunca foi ressarcida. A similaridade da situação levanta o temor de que, mesmo com as garantias do seguro-receita da reforma tributária, os estados mais impactados possam, mais uma vez, enfrentar um limbo financeiro prolongado”, afirmou o deputado.

    O parlamentar criticou, ainda, o excesso de normas e novas legislações que ao invés de simplificar o sistema tributário, o torna ainda mais burocrático. O fim da política de concessão de benefícios fiscais para atrair investimentos é outro ponto que preocupa parlamentar. Ele aponta também como um ponto a ser observado é o critério de distribuição do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional (FNDR). Estados como o Mato Grosso do Sul, com baixa densidade demográfica e grandes territórios vão estar em desvantagem”, afirmou o parlamentar.

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