O que vem depois da COP 30 de Bonito? 4q3q46
O Fórum LIDE COP 30, evento realizado na semana ada em Bonito e que debateu algumas pautas que serão apresentadas na COP 30 em Belém (PA) no mês de novembro, reuniu lideranças políticas, empresarias e especialistas em meio ambiente e sustentabilidade. Como resultado dessa prévia, o que Mato Grosso do Sul deve vai levar como […] 6l582q
O Fórum LIDE COP 30, evento realizado na semana ada em Bonito e que debateu algumas pautas que serão apresentadas na COP 30 em Belém (PA) no mês de novembro, reuniu lideranças políticas, empresarias e especialistas em meio ambiente e sustentabilidade.
Como resultado dessa prévia, o que Mato Grosso do Sul deve vai levar como contribuição para Belém?
Para o secretário da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, o encontro em Bonito serviu para convergir as ideias. “O desafio agora é formatar o conjunto de atividades de diferentes entidades em um documento capaz de mostrar o que o Brasil tem de boas práticas em relação a sustentabilidade.”

Ele destacou, ainda, o papel que os Estados brasileiros terão na COP 30 através do Consórcio Brasil Verde, uma iniciativa de 15 governadores lançada em 2021 durante a COP 26 para promover a colaboração entre os estados brasileiros para enfrentar as mudanças climáticas e cumprir as metas do Acordo de Paris.
A ideia, segundo o secretário, é do consórcio apresentar propostas que sejam capazes de atrair recursos. “A não participação do governo americano, principalmente pela informação da posição do Trump, acho que é o momento. É o momento também de reforçar o papel dos estados”.
Para Verruck a COP 30 será a oportunidade de posicionar o papel da agroindústria. É o elo entre a segurança alimentar e a produção agropecuária até a mesa do consumidor. ¨Eu acho que essa é a grande discussão que nós tivemos lá em Bonito, que o papel da agroindústria fazendo exatamente a ponte entre o agro que tem que se apresentar como sustentável e o consumidor na ponta e no mercado internacional entender que efetivamente ele tem um processo de uma cadeia produtiva rastreável com sustentabilidade”.
MATO GROSSO DO SUL
Em relação as ações desenvolvidas pelo Estado, para Verruck a COP30 poderá ser a vitrine para o conjunto de boas práticas já praticadas no Estado como a lei do Pantanal, o pagamento de serviços ambientais e as medidas adotadas em relação à qualidade da carne produzida no Estado que já tem uma série de diretrizes de produção em conformidade com sustentabilidade.