1ª vez: Simone Tebet faz campanha à Presidência em MS 6q2t4f

Simone Tebet falou sobre vários assuntos como cirurgias atrasadas, judicialização da implantação do piso da enfermagem, conflito no campo e instalação de rodovia e ferrovia 122o69

A candidata à Presidência da República, Simone Tebet, pela coligação “Brasil pra Todos” (MDB/ Federação PSDB e Cidadania/ Podemos), fez campanha em Mato Grosso do Sul pela primeira vez. Na manhã desta quinta-feira (8), participou de uma reunião com lideranças políticas e caminhou no comércio de Dourados.

“Estar em Dourados é o reconhecimento, não só minha terra, mas o reconhecimento da força do agronegócio brasileiro. O que precisamos agora fazer é fazer com se tenha uma logística de infraestrutura pra que essa comida chegue mais rápido e mais barata na mesa da população brasileira”, afirmou Simone Tebet.

Simone Tebet cumpriu agenda pela manhã em Dourados e já foi para SP (Foto: Divulgação)
Simone Tebet cumpriu agenda pela manhã em Dourados e já foi para SP (Foto: Divulgação)

A candidata defendeu rasgar o estado e o Centro-oeste com ferrovias e estradas duplicadas. “A duplicação da 163 vai definitivamente sair do papel se eu for eleita presidente da República. Da mesma forma a nova ferrovia, que escoa cerca de 30% da produção aqui de Mato Grosso do Sul pelo porto de Paranaguá no Paraná, também parceria público e privada. O caso do Paraná já tá em andamento o processo de licitação”, disse.

Do mesmo partido, apesar de terem sido companheiros de chapa no ado, o candidato ao governo do estado, André Puccinelli, da coligação “Ao Trabalho de Novo, com a Força do Povo” (DC/ SOLIDARIEDADE/ MDB), não acompanhou Simone em Dourados. O emedebista cumpriu agenda na capital.

No encontro, Simone Tebet defendeu a paz no campo. Em junho, houve um conflito entre indígenas e a polícia, em Amambai, em que morreu Vitor Fernandes, de 42 anos. “Quando eu fui vice-governadora, vocês sabem disso, nós levamos, com o ex-governador, André Putinelli, nós fizemos mais de 10 escolas em aldeias indígenas, mais de mil casas populares, implementos agrícolas, pra que eles pudessem produzir, inserindo os povos originários. Eu defendo a paz no campo e que o Brasil seja de todos”, afirmou Tebet.

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Como senadora, Simone ressaltou que aprovaram uma PEC, uma emenda constitucional que tá parada na Câmara, que resolve o problema de conflito, inclusive fruto de pedidos feitos, inclusive produtores rurais aqui de Mato Grosso do Sul, que é o seguinte, havendo a demarcação, considerado efetivamente, legitimamente dos povos originários, que se pague o produtor rural, que tenha posse mansa, pacífica, e no cartório, comprovado que é legítimo.

Área da saúde 6i4e36

Simone reconhece a situação precária que a Saúde, em geral, ficou em vários lugares no país por causa da pandemia da covid-19. Apesar dos 2 anos de atraso em exames, consultas e cirurgias, há planos de zerar essas filas.

“ando fundo a fundo para os municípios e estados a medida em que eles forem executando os serviços de exames, cirurgias e consultas, nós vamos pagar. São dois anos de tempo perdidos de exames, de pessoas que podem morrer por falta da prevenção ou da cirurgia no momento certo. O segundo ponto, nós precisamos regionalizar a saúde pública no Brasil. É um pouco que Dourados tem. Dourados é um polo regional, mas ele sozinho não dá conta. Nós temos hospitais sendo ampliados, sendo construídos. O que é preciso fazer desse polo, um polo efetivamente com todo equipamento, infraestrutura e dinheiro pra não faltar esse tipo de serviço considerado médio, de complexidade, de cirurgias para atender os municípios vizinhos muito próximos”, explicou a candidata.

Piso da enfermagem 4a6m26

Para Simone, o ime sobre a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que suspendeu a implantação do piso salarial dos enfermeiros, por 60 dias, foi falta de diálogo do Judiciário.

“Nós sabemos, eu fui prefeita, eles não têm condições de bancar, mas nada que um diálogo do judiciário com o Executivo e com o Legislativo pra que o governo federal, no financiamento que me foi perguntado aqui, ree as diferenças pra que os estados e municípios possam cobrir! O que não pode é essa categoria, que salvou vidas, fique ganhando um valor tão pequeno. Hoje, o financiamento da União em relação ao ado, 10 anos ou mais, é infinitamente menor em relação ao ree federal”, afirmou a candidata.

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