Aprovado projeto de reajuste salarial dos professores de CG que equipara ao piso nacional 6b3iw

Integralização do piso salarial nacional será feito em sete etapas e vai até 2024. 4x25a

A Câmara Municipal de Campo Grande aprovou, nesta terça-feira (22), o projeto do Executivo que reajusta o salário dos professores da Reme (Rede Municipal de Ensino). Com isso, a a ser cumprido o piso nacional, de R$ 3.845,63 para a carga horária de 20 horas semanal, em sete parcelas. Atualmente, o valor pago em Campo Grande está em R$ 2.117,70.

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Professores e integrantes da A acompanharam votação na Câmara Municipal de Campo Grande (Izaías Medeiros/ CMCG)

O projeto tramitou em regime de urgência e em única discussão pelo Legislativo. A proposta foi entregue ao presidente Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), pelo prefeito Marquinhos Trad (PSD) e representantes do A (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais em Educação de Campo Grande), na segunda-feira (21). 

O reajuste começa neste ano com três parcelas e segue até 2024 com mais quatro partes. Os profissionais terão aumento de 21,5% neste ano, dividido em três parcelas. Assim, em abril, o vencimento dos professores com Nível 1, Classe A, para 20 horas, será equivalente a 57,84% do piso salarial nacional. Em novembro, ará para 63,85% do piso e, em dezembro, chegará a 66,91%. Essa primeira fase o reajuste será de R$ 454,84.

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Em 2023, serão mais dois reajustes, nos meses de maio e outubro, fechando em 81,80% do piso nacional. Os aumentos seguem nos mesmos meses de 2024, encerrando em outubro com 100% do valor do piso nacional pago aos profissionais. 

O projeto aprovado hoje altera a redação do art. 1º da lei 5.411 de 04 de dezembro de 2014, que dispõe sobre a integralização do valor do piso nacional do magistério por 20 horas em Campo Grande, conforme obrigação prevista pela Lei Municipal 5.060/2012. 

Na proposta, consta a estimativa de impacto orçamentário para gastos com pessoal para este ano. O valor acordado para 2023 e 2024 pode sofrer novos reajustes por causa da atualização periódica do piso nacional.

Profissionais da educação e integrantes da A acompanharam a votação na sessão desta terça-feira, que agora segue para sanção do prefeito. A aprovação veio de protestos por parte da categoria.

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