Fraudes no INSS: ministro diz que apuração irá até as últimas consequências 6k616y

Descontos não autorizados em aposentadorias e pensões geraram prejuízo estimado em R$ 6,3 bilhões. 6m5a63

O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, participou nesta quinta-feira (15) de uma audiência pública no Senado Federal para prestar esclarecimentos sobre as fraudes bilionárias no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

A sessão foi realizada pela Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor, e teve como foco a apuração dos descontos indevidos aplicados a aposentados e pensionistas, revelados pela Operação “Sem Desconto”, da Polícia Federal.

Agência da Previdência Social
Investigações apontam fraudes nos descontos previdenciários de brasileiros/ Foto: Divulgação/GovBR

Segundo as investigações, entre 2019 e 2024, entidades ligadas a associações e sindicatos aplicaram descontos sem autorização nos benefícios previdenciários de milhares de brasileiros, gerando um prejuízo estimado em R$ 6,3 bilhões.

Durante a sessão, o ministro afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que o caso seja apurado “até as últimas consequências” e que não haverá tolerância com práticas fraudulentas.

Devolução dos valores e prazo de 15 dias 1c1q4a

Queiroz também afirmou que as entidades responsáveis pelos descontos indevidos terão até 15 dias para devolver os valores aos beneficiários. Caso o prazo não seja cumprido, a Advocacia-Geral da União (AGU) será acionada para iniciar a cobrança judicial.

A medida busca reparar os danos causados e restabelecer a confiança dos segurados no sistema previdenciário.

Senador Wellington Fagundes (PL) participou da audiência e cobrou soluções por parte do ministério | Vídeo: TV Senado

Senador de MT cobra responsabilização 252v35

O senador por Mato Grosso, Wellington Fagundes (PL), também participou da audiência e cobrou soluções eficazes por parte do ministério.

“O que a gente espera é uma ação concreta para responsabilizar quem lucrou em cima dos aposentados. Essa prática precisa acabar”, declarou o senador.

Wellington destacou que a maior parte das vítimas são pessoas idosas e vulneráveis, muitas vezes sem o claro às informações sobre seus benefícios.

A Polícia Federal segue com as investigações, e novas fases da operação podem ser deflagradas nos próximos meses.

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