Vereadores de Cuiabá pedem cassação de parlamentar investigado pela PF 66551n

Vereadores de Cuiabá pedem cassação de colega parlamentar investigado por envolvimento com facção criminosa 2s5q21

Vereadores de Cuiabá protocolaram, nesta segunda-feira (10), um pedido de cassação contra o colega parlamentar Paulo Henrique Figueiredo (MDB). Ele foi alvo de uma operação da PF (Polícia Federal) na semana ada e é investigado por envolvimento com facção criminosa.

Vereador Paulo Henrique (Foto: TSE/Divulgação)
Vereador Paulo Henrique é investigado pela PF. (Foto: reprodução)

O pedido foi assinado pelos vereadores Maysa Leão (Republicanos), Sargento Joelson (PSB), Michely Alencar (União Brasil), Denilson Nogueira (PP), Dilemário Alencar (União-Brasil) e Dr. Luiz Fernando (União Brasil).

De acordo com o advogado de defesa do vereador Paulo Henrique, ele aguarda ser notificado para emitir um pronunciamento oficial.

Na última semana, a Câmara de Cuiabá exonerou Willian Aparecido da Costa Pereira e Elzyo Jardel Xavier Pires, que ocupavam cargos no gabinete de Paulo Henrique e que foram presos pela PF, durante a Operação Ragnatela. O servidor Rodrigo Souza Leal também foi exonerado.

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Cumprimento de mandados de busca e apreensão. (Foto: PF/MT)

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A investigação 86125

De acordo com a PF, o vereador Paulo Henrique Figueiredo atuava fazendo a ‘ponte’ entre a organização criminosa e os agentes públicos da Secretaria Municipal de Ordem Pública, para facilitação na realização de shows em casas noturnas para lavagem de dinheiro.

O delegado afirmou ainda que o parlamentar mantinha uma relação muito próxima com os investigados, incluindo troca de favores e a obtenção de vantagens financeiras indiretas.

“Ainda estamos investigando para saber como era a participação do parlamentar, mas o que podemos adiantar e que já está comprovado nos autos, é o seguinte: identificamos a participação do vereador dentro da secretaria municipal. Pessoas ligadas a ele seriam responsáveis pela fiscalização dessas casas noturnas e pela concessão de autorização para realização dos shows”, disse o delegado em entrevista coletiva.

Além do vereador, o fiscal da Secretaria de Ordem Pública, Rodrigo Anderson de Arruda Rosa, também foi alvo da operação. Com relação ao servidor, a Secretaria Municipal de Ordem Pública informou que abrirá um procedimento interno para apuração da conduta do agente de fiscalização.

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