Hackers são presos em SP após furtarem R$ 60 mil de associação em MS 176d13
De acordo com a Polícia Civil, o dinheiro foi extraído da conta da Associação Juliano Varela após ela ser invadida pelos hackers. 4v1v4e
Três integrantes de uma quadrilha que furtou R$ 60 mil da Associação Juliano Varela, em Campo Grande, foram presos nesta segunda-feira (5), em São Paulo. A instituição é referência no atendimento especializado a pessoas com Síndrome de Down, Autismo, Microcefalia e outras deficiências.

Como os hackers agiram 3d5v28
De acordo com a Polícia Civil, o dinheiro havia sido destinado à entidade pelo Fundo Municipal de Saúde e foi extraído da conta da instituição após ela ser invadida pelos hackers. Os criminosos utilizaram dispositivos eletrônicos e informáticos para terem o ao dinheiro.
Um dos suspeitos, de 49 anos, foi preso em Botucatu; outro, de 33 anos, estava na capital paulista; e o terceiro criminoso, de 45 anos, em Diadema.
Leia mais 436e28
Outros três suspeitos também são alvos de prisão preventiva, mas ainda não foram localizados. Eles estão sendo monitorados pelo Núcleo de Inteligência do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assaltos e Sequestros).
Outros 11 mandados de busca e apreensão também foram cumpridos durante a operação de caça ao bando. Pelas imagens divulgadas pela Polícia Civil, entre os endereços estão casas de luxo e até endereços em favela.
Durante as buscas, também foram apreendidos celulares, computadores, notebooks e cartões de memória — equipamentos compatíveis com os utilizados na prática dos crimes investigados.

Investigação 3w6r5l
Após o crime, os investigadores descobriram que a Associação havia sido alvo da organização criminosa composta por, pelo menos, seis suspeitos — todos residentes no estado de São Paulo — com histórico de envolvimento em fraudes bancárias há mais de duas décadas.
Só nos últimos cinco anos, foram detectadas movimentações financeiras suspeitas superiores a R$ 30 milhões, ligadas ao grupo.

A operação foi realizada pelo Garras com apoio da Divisão de Capturas do DOPE (Departamento de Operações Policiais Estratégicas), do GOE (Grupo de Operações Especiais) de São Bernardo do Campo e da DIG (Divisão de Investigações Gerais) de Botucatu.
