PF faz operação contra fraudes no auxílio emergencial em MS 7126x

Suspeito conseguia alterar o recebimento através do aplicativo Caixa Tem 685x2b

Policiais federais voltaram a caçar suspeitos de fraudes no recebimento de auxílio emergencial em Mato Grosso do Sul. Na manhã desta terça-feira (12) as equipes foram a Batayporã – cidade a 292 quilômetros de Campo Grande – para cumprir buscas na casa de um homem suspeito de desviar os valores recebidos por outras pessoas para contas criadas por ele.

PF operacao
Policiais cumpriram mandado de busca e apreensão em Ivhinhema (Foto: Divulgação)

A ação desta manhã foi chamada de “Miser Fraudis”. Segundo as investigações o suspeito promoveu diversas fraudes ao sistema do Caixa Tem, aplicativo criado em 2020 para rear do auxílio emergencial a população através de uma poupança social, digital e gratuita.

Segundo a Polícia Federal, o homem conseguia desviar os valores recebidos por outras pessoas. Para isso, invadia o aplicativo, realizava transferências ou pagava boletos criados por ele. O dinheiro era enviado para contas feitas justamente para guardar o dinheiro das fraudes.

Detalhes do caso não foram divulgados, mas o suspeito pode responder por estelionato previdenciário e associação criminosa, crimes que somam uma pena de oito anos de reclusão.

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Essa é a segunda operação contra fraudes no recebimento do auxílio emergencial em Mato Grosso do Sul. No dia 28 de junho os policiais foram até Ivinhema, cidade a 271 quilômetros da capital do Estado, para cumprir mandado de busca e apreensão contra a funcionária de uma empresa terceirizada da Caixa Econômica Federal.

Nas investigações foi constatado que a mulher usava a senha de servidores do banco para fazer o cadastro ou a alteração de dados do auxílio emergencial. Com o dos funcionários, ela modificava o sistema informatizado e recebia os valores no lugar dos “verdadeiros donos”. A polícia já identificou outras pessoas envolvidas no esquema.

As apurações mostraram ainda que a suspeita cadastrava os dados de outras pessoas para que retirassem o benefício federal indevidamente. A operação do mês ado foi chamada de “Contritio Fiduciae”.

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